
200 milhões de euros é o que custará a implementação e a execução do projecto PROÁGUA para a província de Luanda.
O projecto tem como objectivo, reforçar a capacidade operacional da Empresa Pública de Águas de Luanda (EPAL) e visa aumentar a produção dos sistemas já existentes, e a melhoria da rede de distribuição de água e o funcionamento optimizado com a redução de perdas e melhorias nas operações, gestão de clientes, aumento de receitas e transferência de tecnologia.
De acordo com o despacho presidencial n.° 109/22, a obra será da responsabilidade do Grupo Mitrelli Limitet e da empresa Suez Internacional.
Segundo avançou o presidente do Conselho de Administração da empresa, Manuel da Cruz, que falava a rádio nacional de Angola, os níveis de produção de água na capital do País estão cifrados em menos de 50% das necessidades. E se os sistemas de tratamento que são construídos não tiverem a capacidade de produzir aquilo que é a necessidade da população, ainda que tivesse três ou quatro rios, não se resolveria o problema da água.
O expansão faz menção que só neste ano, foram ainda ampliadas as estações de bombagem de Cassaque, localizada no Zango III, e Candelabro, na Funda, município de Cacuaco. Que de acordo o governo, vão aumentar o abastecimento de água em Luanda.
O orçamento das obras é de mais de 226 milhões de USD, que deverá distribuir mais de 120 mil metros cúbicos de água por dia.
Consta ainda do despacho, o valor de 1000 milhões de Kz, para a realização de obras emergenciais de recuperação e ampliação do sistema de abastecimento de água para a cidade de Moçâmedes, no Namibe