Presidente do Project Management Institute (PMI)Angola Chapter, Clara Inglês.
PMI Angola acolheu Reunião Anual dos Presidentes dos Chapters de África Subsaariana
Decorreu, de 12 a 15 de Abril, pela primeira vez em Angola, a Reunião Anual dos Presidentes dos Chapters do PMI África Subsaariana. Numa altura em que o Chapter angolano celebra, com orgulho, os seus oito anos de existência, foram recebidos mais do que cinquenta líderes africanos da mais reconhecida entidade de gestão de projectos a nível mundial.
A abertura ficou marcada por uma vibrante actuação do grupo de dança Os Vindjomba, que imprimiu ritmo, propósito e orgulho à jornada que se seguiria — um encontro centrado em liderança, colaboração e transformação.
O programa iniciou com uma imersão nos marcos culturais de Angola, reforçando a identidade partilhada e a força das nossas raízes. Os trabalhos, contaram com as intervenções que colocaram a juventude, a transição energética e a construção no centro da agenda para um futuro sustentável.
Num momento em que África enfrenta desafios geopolíticos e económicos complexos, esta reunião tornou-se um ponto de viragem. Presidentes de vários países reunem-se para partilhar experiências, enfrentar obstáculos comuns e co-criar soluções adaptadas à realidade africana, reforçando alianças e construindo conhecimento colectivo.
Ao longo dos três dias de evento, foram feitas visitas e a entidades angolanas e algumas parcerias importantes foram formalmente oficializadas.
Clara Inglês, Presidente do PMI Angola Chapter, acolheu os participantes com visão e firmeza, sublinhando que “para projectos mais bem-sucedidos, precisamos de uma África mais forte. E, para irmos longe, temos de ir juntos.”
Houve ainda outras actividades, como um exercício de dinâmica de team building, onde o espírito de equipa e a liderança colaborativa mostraram o caminho a traçar com energia contagiante e propósito renovado, seguimos então juntos com mais visão, mais conexão e mais impacto.
Mais do que um evento, esta reunião representa um marco simbólico para o progresso não apenas da gestão de projectos, mas também de todas as áreas que, de forma transversal, podem beneficiar do seu impacto no contexto africano.