Assumido o compromisso pelo presidente da República João Lourenço, em 2021 na Cimeira das Nações Unidas sobre o Clima, em Glasgow.
O país pretende atingir 72% de contribuição de fontes limpas na sua matriz energética, com a contribuição de 1 Gigawatt de energia fotovoltaica no sistema energético.
Com isto, caso venha a cumprir, Angola estará entre os territórios com maior penetração de energias renováveis.
De acordo com os Ministro dos Recursos Minerais, Petróleo e Gás, Diamantino de Azevedo, em declarações na II conferência E&M Ambiente e Desenvolvimento, para atingir o objectivo, o governo Angolano tem apoiado iniciativas e estudos do sector petrolífero, para o desenvolvimento de projetos que contribuem para a transição energética nacional, onde destaca-se o projecto de energia fotovoltaica de Caraculo província do Namibe e o projecto da Quilemba, província da Huíla, com uma capacidade de 50 MW.
Parcerias entre a Sonangol e a ENI, e Sonangol e a Total Energias, com a capacidade de 140 MW.
Constam ainda os projectos de hidrogênio verde, em fase de estudo para a viabilidade de construção e operação de uma planta para produzir hidrogênio verde, fonte de energia limpa renovável e sustentável, entre a Sonangol e Empresas Alemãs.
O projecto de Biocombustíveis, que o memorando de entendimento entre a ANPG, SONANGOL, EP e a ENI, foi assinado recentemente para a construção de uma Bio-refinaria em Luanda.
E o projecto de reflorestação, em estudo para a plantação de flores em áreas desérticas ou áridas, numa parceria entre o MIREMPET, Ministério do ambiente, Ministério da Agricultura e florestas e a empresa Totaleneries.