A acção “incorporou” temáticas de engenharia de sistemas espaciais para pequenos satélites, desenho, construção e lançamento de pequenos satélites, engenharia de sistema e aplicações para o desenvolvimento sustentável e equitativo, bem como mercado espacial para os países emergentes, segundo avançou o portal Angola Press.
Além dos 45 universitários, participam da formação 25 representantes de partes interessadas, no que diz respeito ao curso de aplicação da tecnologia espacial para a Organização de Desenvolvimento Sustentável (ODS), treinamento para projectos de monitoramento e combate à seca.
Os participantes analisam ainda dados de satélite, uma ferramenta importante que ajuda na tomada de decisão de soluções para o combate à seca.
A formação foi dividida em dois módulos, sendo um virado às academias, institutos superiores, centros de pesquisas e outro versado à área de combate a estiagem.
Em declarações à ANGOP, o coordenador nacional para a educação espacial, Lumonansoni André, referiu que a acção visou despertar o interesse dos participantes em matéria do género a fim de capacitá-los nas mais variadas áreas para contribuírem na disseminação da literacia espacial, no desenvolvimento e expansão do sector.
O curso tem igualmente como objectivo ajudar na pesquisa científica virada à esta área e contou com uma professora da Universidade de Ciência e Tecnologia da Namíbia.
Com término previsto para sábado (15), o fórum decorre no Centro de Convenções de Talatona, em Luanda, sob o lema “Digitalizar, conectar e inovar”, juntando 125 startup e 70 empresas expositoras, além de 170 intervenientes, entre prelectores e oradores, dos quais 65 estrangeiro. ASS/VC